GAMES: Jogamos “Witchblood” no Meta Quest 3

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Se as experiências em realidade mista fossem mais comuns entre jogadores e amantes de tecnologia aqui no Brasil, certamente diríamos que o “novo” Witchblood é mais que interessante e bom demais para ser jogado a qualquer lugar ou momento.

Acontece que o material desenvolvido pela Hidden Path Entertainment é muito mais que isso quando visto pela primeira vez. Até porque é um dos poucos que jogamos até agora onde a realidade mista se faz presente de maneira agradável, sem exageros e com o destaque em não querer mais parar seus avanços enquanto o jogo não termina.]

O título é um clássico do PC. Lançado pela primeira vez para Oculus Rift e Samsung Gear VR em 2017, controlamos uma jovem bruxa em uma missão de vingança após a morte de seu pai, guiando-a através de um labirinto de florestas, casas e castelos. No estilo Metroidvania, aprendemos novas habilidades gradualmente, alcançando áreas do mundo do jogo anteriormente inacessíveis.
Com média de 6 horas de exploração e combate, centenas de salas, 40 upgrades de personagem e quatro níveis de dificuldade, o material pode ser jogado em qualquer lugar, diante uma tela aberta no ar ou centralizada em qualquer espaço. Tudo em 3D (sim, podemos chgar mais perto dos personagens, olhar em diagonal para inimigos, descobrir algumas saídas secretas, enfim…) Literalmente, você consegue “entrar” em um jogo com a prática 2D, renderizando apenas o ambiente em que você está atualmente.

Apesar de não parecer otimizado para o Meta Quest 3, o jogo roda bem, com uma resolução bastante animadora e confortável.

Então, se você é daqueles que adora o gênero metroidvania, jogos de diorama em VR e ocasionalmente gosta de jogar VR no sofá, recomendamos, com aplausos, Witchblood.